NOVEMBRO
Sem tempo, sem graça, sem nexo, sem noção...
A palavra "sem" nunca teve "tanto"...
O presente sempre ausente, perdido em algo que chamamos de vida...
Não há texto nem contexto...
Intrísico ao externo...
NOVEMBRO
Por tempos não te vejo
Por canções não te ouço
Para mim o que é desejo
Chegou ao fundo do poço
A cruz que carrego
Não é tão previsível
Ao que me apego
Se torna impossível
Tem sido assim
Momento tão constante
Chegam até mim
Um momento por instante
A palavra "sem" nunca teve "tanto"...
O presente sempre ausente, perdido em algo que chamamos de vida...
Não há texto nem contexto...
Intrísico ao externo...
NOVEMBRO
Por tempos não te vejo
Por canções não te ouço
Para mim o que é desejo
Chegou ao fundo do poço
A cruz que carrego
Não é tão previsível
Ao que me apego
Se torna impossível
Tem sido assim
Momento tão constante
Chegam até mim
Um momento por instante
1 Comments:
Finalmente, um refresco. =D
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